Setembro foi marcado por uma combinação de fatores positivos nos mercados globais e locais.

Nos Estados Unidos, o primeiro corte de juros do Federal Reserve impulsionou as bolsas e títulos de renda fixa.

Já no Brasil, o Ibovespa acompanhou o bom humor dos emergentes e registrou alta de 3,4%, enquanto os fundos de debêntures incentivadas continuaram a se destacar no crédito privado.

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